Arquivo para julho, 2010

Experiência

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on julho 29, 2010 by Psiquê

Recebi a mensagem abaixo por email, não sei se é verídica, mas achei o texnto muito interessante e resolvi partilhar com vocês.

Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: ‘Você tem experiência?’ A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.

REDAÇÃO VENCEDORA:

Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar. Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto. Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo. Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro. Já me cortei fazendo a barba apressado. Já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrela. Já subi em árvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda. Já fiz juras eternas. Já escrevi no muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina sem vontade de voltar. Já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios. Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro.Já tremi de nervoso. Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.

Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua. Já gritei de felicidade. Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um ’para sempre’ pela metade. Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: ’Qual sua experiência?’.

Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência… experiência… Será que ser ’plantador de sorrisos’ é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:

Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?

Coco Chanel

Posted in Comportamento, Moda with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on julho 27, 2010 by Psiquê

Pode parecer contraditório, mas tenho verdadeira paixão pelas tendências da década de 20. As roupas elegantes, sensuais e confortáveis, os chapéus, os sapatos, os cortes curtos e chanel, ai, ai!

Apesar de se chamar Espartilho, o nosso espaço aqui, é voltado para o universo feminino em geral, prezando por seu conforto, bem estar e elegância.

E… como não poderia deixar de ser… o Espartilho quer dar destaque hoje à Coco Chanel, uma mulher que resumiu o espírito de luta que nós mulheres profissionais desejamos e que construiu – sem medo da ralação – uma carreira brilhante e de sucesso, a despeito daqueles que a criticavam por não entender os novos tempos que começavam.

“Eu criei um estilo para um mundo inteiro.
Vê-se em todas as lojas “estilo Chanel”. Não há nada que se assemelhe. Sou escrava do meu estilo. Um estilo não sai da moda; Chanel não sai da moda.”
Coco Chanel

Na semana passada comprei o filme Coco antes de Chanel, com Audrey Tautou e a mini série da GNT Coco Chanel com  Shirley MacLaine. O primeiro dirigido por Anne Fontaine, é muito romântico e um tanto quanto raso, o que culminou no desperdício da história de personagem tão fascinante. “Ela optou por mostrar, na tela, apenas o lado heroico da estilista, ignorando a complexidade da mulher que revolucionou a moda”.  Já a mini série é mais completa e além da infância pobre e sofrida e dos amores de Chanel, conta com mais detalhes parte de sua trajetória profissional.

Coco Chanel não estava apenas à frente de seu tempo. Ela estava à frente de si mesma. Se olharmos para o trabalho de estilistas contemporâneos, veremos que muitas de suas estratégias ecoam o que Chanel já fez. Há 75 anos ela fez uma mistura do vocabulário de roupas femininas e masculinas e criou uma moda que deu ao usuário um sentimento de luxo íntimo, em lugar da ostentação.” Definiu, a jornalista Ingrid Sischy, o trabalho de Coco Chanel para a revista norte-americana “Time”.

Um pouco da sua história:

Gabrielle Bonheur Chanel nasceu numa família pobre. Sua mãe morreu quando ela tinha seis anos, deixando-a com seus irmãos aos cuidados do pai. No período entre 1905 e 1908 adotou o nome de Coco, durante uma breve carreira de cantora de café-concerto.

Envolvendo-se primeiro com um rico militar, Etienne Balsan, e depois com um industrial inglês Arthur Boy Capel, Coco Chanel conseguiu recursos para abrir uma pequena chapelaria, em 1910. Depois abriu mais duas filiais, em Biarritz e em Deauville. Seus dois protetores também a ajudaram a conseguir clientes, homens e mulheres, que passaram a freqüentar sua loja. Suas criações logo caíram no gosto do público e seus negócios se expandiram para o ramo da moda.

Nos anos 1920, Chanel já era uma designer influente. Começou a desenhar roupas confortáveis, com tecidos fluidos, peças emprestadas do guarda-roupa masculino e saias mais curtas, em contraste com a silhueta feminina rígida da época. Em 1922 criou o famoso perfume Chanel n° 5, que alavancou seus negócios e se tornou legendário.

Exilada depois da Segunda Guerra Mundial, em 1954, Chanel voltou a Paris e retomou seus negócios na alta costura.

Sua carreira teve um renascimento nos anos 1950. O cárdigã, o vestido preto, as pérolas tornaram-se marca registrada do estilo Chanel. A marca Chanel acabou tornando-se um grande império, que inclui bolsas, sapatos, jóias, acessórios e perfumes. Em 1971, ano de sua morte, aos 87 anos, Coco Chanel ainda trabalhava ativamente, desenhando uma nova coleção.  (Veja mais)

Para saber mais sobre a marca Chanel, clique aqui

Quem mais falou sobre o tema:

Revista Bravo

Feminism Gender

Mademoiselle Chanel

Cor de Cravo

Biografia

Luxury & Lust

Fe Ronconi

Dia Internacional da Amizade

Posted in Curiosidades with tags , , , , , , , , on julho 20, 2010 by Psiquê

A ideia de instituir no dia 20 de julho, o dia internacional da amizade surgiu em Buenos Aires, na Argentina  (terra amada de nuestros hermanos queridos), em . A instituição da data comemorativa se deu através do decreto com o Decreto nº 235/79. Parece que sua origem está na data de chegada do homem à Lua.

Quem propôs a data foi o argentino Enrique Febbraro em 20 de julho de 1969, quando o homem chegou á Lua: “La idea la maduré por años pero tuve que esperar algo significativo para alentarla. Y la llegada del hombre a la luna me sirvió para darle a la misión de Apolo XI el carácter de un hito: un hecho que demuestre que si el hombre se une con sus semejantes, no hay objetivos imposibles”, explicou Febbraro em uma entrevista à revista Gente. Leia mais aqui.

No Rio de Janeiro a data passou a ser adotada em julho de 2008, através da Lei 5287/08, assinada pelo Governador Sérgio Cabral.

Independentemente da origem da comemoração nesta data, aproveite o dia de hoje para relembrar o quão importantes seus amigos são em sua vida.

Feliz dia da amizade a todos!

Comemore seu aniversário

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on julho 16, 2010 by Psiquê

Essa semana atentei para um detalhe importante da data em que celebramos aniversário. Quando comemoramos nosso primeiro ano de vida, por exemplo, chegamos ao final desse primeiro ciclo, trata-se do último dia do primeiro ano de vida. Com isso, ao celebrar 30 anos, estarei vivendo o último dia do 30º ano e iniciando o 31º. Na verdade, somos um ano mais velhos do que pensamos rs. Que coisa horrível.

Como eu adoro comemorar meu aniversário, estou desde de o começo do ano planejando como comemomarei este meu 30º aniversário, sem saber que já estava vivendo o meu trigésimo ano. Confesso que isso me deixou meio encucada rs! Mas como disse meu irmão, o que importa é sabermos viver bem os anos com saúde e buscando fazer o que gosta e ser feliz.

E o que quer dizer aniversário? “Aniversário é uma palavra latina que significa  “aquilo que volta todos os anos”.

Anniversarius vem de annus (ano) e vertere (voltar), ou seja, aquilo que se faz ou que volta todos os anos. 

A cada ano que vivemos, passamos por novas experiências e precisamos ter sabedoria para desenvolver nosso autoconhecimento. Triste de quem não sabe celebrar a vida a cada minuto, a cada dia e a cada ano que passa. Temos a cada dia um presente de Deus e com o passar dos anos nos conhecemos melhor e sabemos lidar melhor com nossos defeitos e qualidades. Celebre a vida, pois essa celebração é fundamental enquanto estamos aqui, independente da crença que tenha em relação à vida e à morte.

Desde o começo deste ano iniciei um ciclo de pensamentos e reflexões a respeito de como celebraria meus 30 anos. Já pensei na crise dos 30, nas reflexões a respeito do meu desenvolvimento profissional, minhas conquistas pessoais e econômicas, minha formação acadêmica, minha forma física, minha decisão em relação à maternidade, etc. São muitas as questões e muitas as dúvidas, mas me sinto uma pessoa feliz e realizada em muitos aspectos e também com outros a realizar. O mais importante e que carrego comigo desde sempre é que: o mais importante é AGRADECER e CELEBRAR a vida!!!

Celebre a sua todos os dias e mais ainda no dia do seu aniversário.

Audrey Hepburn

Posted in Comportamento, Curiosidades with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on julho 6, 2010 by Psiquê

Audrey Hepburn foi considerada, a príncípio, uma garota “alta, ossuda, de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela”. Mas Audrey, mesmo vivendo na época em que as baixinhas, de curvas generosas, pés miúdos e olhos claros imperavam, soube usar os seus “defeitos” como seus dons e conquistar o mundo com seu lindo rosto, sua elegância e seus profundos olhos castanhos. Segundo o estilista Givenchy, Audrey era um ideal de elegância e uma inspiração para o trabalho dele. Além de um rosto bonito, Audrey era uma mulher humilde, gentil e charmosa, que preferia cuidar dos outros a seu redor do que de si mesma. Faleceu aos 63 anos, de câncer de cólon, mas será sempre a eterna “bonequinha de luxo”.

Eleita uma das mulheres mais belas de todos os tempos, Audrey Hepburn tem sua filmografia exibida na Mostra Audrey Básica a partir de hoje no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro.

O evento é gratuito que acontece de 6 a 11 de julho. A mostra tem incío com a exibição de “A Princesa e o Plebeu”, de 1953, estreia oficial de Hepburn no cinema. Inicialmente, seria Elizabeth Taylor a atriz cotada para o papel da jovem princesa entediada com a vida dentro do palácio. Impressionado pelo teste de Audrey, o diretor William Wyler colocou-a no filme gravado em Roma, onde a “princesa” conhece o jornalista interpretado por Gregory Peck e por ele se apaixona. Nessa produção, a atriz usou pela primeira vez nas telas uma combinação fashion que a imortalizaria: sapatilhas com calças corsário.

OS FILMES

A Princesa e o Plebeu | (Roman Holiday, 1953) De William Wyler, 118 min
Sabrina | (Sabrina,  1954) De Sameul  Taylor, 114 min
Guerra e Paz | (War and Peace, 1956). De King Vidor, 208 min.
Cinderela em Paris | (Funny Face, 1957) De Stanley Donen, 103 min
Bonequinha de Luxo | (Breakfast at Tiffany’s, 1961) De Blake Edwards, 114 min
My Fair Lady | (My fair lady, 1963) de George Cukor, 173 min
Quando Paris Alucina | (Paris When It Sizzles, 1964) De Richard Quine, 110 min

Delicie-se com a extensa programação de cinema em que a figura da mulher mais bela do século XX é apresentada.
06.07 (terça)
19h30 – “A Princesa e o Plebeu” (Roman Holiday, 1953), de William Wyler

07.07 (quarta)
19h30 – “Sabrina” (Sabrina, 1954), de Sameul Taylor

08.07 (quinta)
19h30 – “Cinderela em Paris” (Funny Face, 1957), de Stanley Donen

09.07 (sexta)
19h30 – “Bonequinha de Luxo” (Breakfast at Tiffany’s, 1961), de Blake Edwards

10.07 (sábado)
15h – “My Fair Lady” (My Fair Lady, 1963), de George Cukor
18h – “Guerra e Paz” (War and Peace, 1956), de King Vidor

11.07 (domingo)
18h30 – “Quando Paris Alucina” (Paris When It Sizzles, 1964), de Richard Quine

Serviço:
CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – (21) 3808 2007
Sala de Cinema 1 – Lotação: 102 lugares

Veja também:

Audrey Hepburn – a bela do século

Mostra sobre Audrey Hepburn no Rio

Site oficial de Audrey Hepburn