Arquivo para sentimentos

Unhas, pintura e sensações

Posted in Estética e Beleza with tags , , , , , , , , , , , on maio 25, 2016 by Psiquê

Pode parecer bobo e nem sempre lógico, até porque eu mesma fiquei muito tempo sem pintar as unhas por motivo de alergia, mas depois, com a possibilidade de usar esmaltes hipoalergênicos, tudo ficou mais fácil.

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Evidentemente que tudo isso que vou escrever aqui é extremamente subjetivo, mas não sei se você já parou para pensar na hora de escolher o esmalte, em como você está naquele momento. Que cor você quer naquele momento? Que cor tem a ver com seus sentimentos?  Sensações? Espírito naquele momento?

Tem dias que estou na vibe do preto, outro na do vermelho, ou do nude. Dependendo do momento, mesmo querendo colocar uma cor forte, algum evento ou compromisso exige de você um branquinho ou um clarinho.

Isso pode ser uma grande bobeira, mas você, que pinta unha, com certeza já pensou uma coisa ou outra em algum momento da vida. Isso pode acontecer com roupa, sapato, atividades em geral. Tudo isso pode fazer sentido quando paramos para ouvir um pouquinho do nosso momento atual, do nosso interior. E, ainda que seja apenas uma brincadeira, tem um fundo de razão.

Um ótimo feriado para você.

P.S. Minha semana está vermelha, bem vermelha, com unhas lindamente pintadas de Rouge!

 

Memória olfativa

Posted in Comportamento, Curiosidades with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on agosto 10, 2014 by Psiquê

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Não sei se você também já parou para lembrar de uma situação passada ou de um sentimento adormecido, esquecido, vivido ou até sepultado quando sentiu um cheiro…seja de um perfume, de uma comida, de um incenso, de um tecido, ou qualquer que seja.

Isso acontece muito comigo com o desodorante e o perfume. No outro dia me  peguei comprando o mesmo desodorante que usei durante 10 dias em uma viagem e cada lembrança daquela viagem veio à tona na minha memória, uma delícia. Como em um livro estava revivendo aquela época. E interessante é que como já usei desodorantes diferentes em diversas viagens, eles estimulam a lembrança de momentos distintos.

O perfume também evoca este tipo de reação. Ao arrumar meu armário, encontrei um perfume que estava no fim e resolvi usá-lo novamente…desde a primeira borrifada, minha memória resgatou momentos vividos anos atrás quando costuma usar aquele perfume.

Fiquei encantada com o poder da memória olfativa..

Um pesquisa publicada pelo caderno Ciência do jornal Estadão falou sobre os poderes do olfato nas emoções: “…o córtex olfativo está envolvido com o sistema límbico do cérebro e com a amígdala, onde as emoções nascem e as memórias emotivas são registradas. É por isso que cheiros, sentimentos e memórias ficam tão próximos…”

O portal Neurociências em benefício da Educação, também traz um texto sobre memória olfativa bem interessante. A psicóloga e escritora Angelita Corrêa Scardua, escreve em seu blog Os Sentidos da Felicidade, um texto muito interessante sobre olfato e afeto, do qual compartilho o seguinte trecho:

“O interessante dessa relação entre cheiro, emoção e memória é que: como cada um de nós tem um cheiro próprio, e como cada interação com um outra pessoa nos provoca emoções, tendemos a associar à lembrança que temos de alguém a um odor específico. Assim, quando sentimos o cheiro que remete à emoção provocada por àquela pessoa, sentimos as mesmas emoções que tínhamos, ou temos, quando estamos com ela. Ou seja, é quase impossível dissociar cheiro de afeto!”

Às vezes pode parecer ruim e um tanto quanto saudosista retornar sentimentos e emoções do passado, mas o que venho compartilhar com vocês é a magia de perceber o quão complexos e interessantes, nós somos! Fiquei encantada em perceber essas reações na memória e no corpo, ao sentir o cheiro de um perfume.

Tenham um excelente domingo!

A sutileza do encanto…

Posted in Erotismo, Poesia Erótica, Relacionamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on julho 26, 2014 by Psiquê

Desire

Estava refletindo sobre a questão do encantamento, dos sentimentos, dos desejos, das sensações e o quão tênue pode ser a linha entre o encanto e a desilusão. Não há como racionalizar certas coisas…

…muitas das nossas sensações são inexplicáveis e incompreensíveis à luz da racionalidade. Observar uma foto como esta, ouvir uma música gostosa, sentir um gosto exótico, um perfume atraente, desfrutar de um toque inesperado…as válvulas que despertam o desejo podem ser das mais variadas naturezas e origens, mas a capacidade de despertar em cada um a seu modo o desejo ou o desprezo são por vezes impossíveis de explicar.

Essa é uma das razões pelas quais nós, seres humanos, somos encantadores e apaixonantes. Este meu blog é uma joia, pois permite dividir com vocês um pouco do meu encantamento com a natureza humana e nossa capacidade de encantar, desejar, apaixonar, amar…

Tenham uma noite encantada, bebam uma taça de vinho, assistam ao filme que desejarem, degustem uma comida gostosa, comam um chocolate, apreciem cada segundo que a vida pode lhes proporcionar.

Uma ótima noite de sábado a todos.

 

Eu não pertenço…

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on fevereiro 12, 2014 by Psiquê

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Não sei se você também se depara, de vez em quando, com um forte sentimento de não pertencimento e inadequação…

…sinto-me muitas vezes não pertencente aos grupos que me cercam, aos valores que meus conhecidos defendem, às prioridades que eles têm, aos desejos que perseguem, aos gostos que propagam, aos interesses que nutrem…

Os diversos grupos que frequento, têm interesses bastante distintos, são mundos completamente diferentes e todos nós somos, de um de algum modo obrigados a transitar por esses diversos mundos. Se for aprofundar minha análise, diria que somos vários em um, às vezes nós mesmos somos ou nos sentimos pertencentes em alguma fase da vida a mundos variados, mas existem outros aos quais definitivamente não pertencemos e por mais que tentemos forçar a convivência, eles nos ferem, nos agridem, nos incomodam…

Eu tenho me sentido muito assim, não pertencente…ao mundo de alguns que me cercam, que são presos a ideias toscas, a sentimentos fúteis, que elegem como prioridade o consumo vazio de coisas e não ideias ou experiências…

Existem mil maneiras de se lidar com isso:

1. atuando como se fizesse parte daquele mundo, no momento da interação (essa atuação é a forma mais “eficiente” de lidar com a situação, porém não é fácil e confesso ter sérias dificuldades de atuar desta forma);

2.mostrando aos outros como é o seu mundo e tentando fazê-los gostar dele, agregando também um pouco do que eles têm a oferecer (essa talvez seja uma ótima maneira de agregar valor em ambos os lados, dependendo da capacidade dos dois lados de apreender o novo se assim o quiserem);

3. separando o “joio do trigo”, limitando-se a lidar com esse mundo não acolhedor como se fosse algo externo e transitório ao qual não precisamos nos entregar  (uma espécie de agente externo que não nos atinge, penetra, altera ou afeta). É difícil ter esse distanciamento sem que se cause algum tipo de mal-estar ou incômodo na convivência. Aqui deixamos claro que não fazemos parte daquele mundo e nem queremos fazer, abrindo guerra ou se isolando, sem abrir nada do seu próprio mundo ou receber do outro (essa posição seria um tanto quanto belicosa, dificultando bastante a convivência e interação).

Confesso que a situação é incômoda, mas faz parte do crescimento de qualquer pessoa. Nem sempre convivemos com grupos que nos evocam sentimentos de crescimento, pertencimento, satisfação, troca. Há momentos em que sentimos que nossa energia está sendo minada, nossas trocas estão sendo fracas e a interação parece ser maléfica…

Tenho me sentido assim e isso me incomoda. Quando isso acontece, não tendo como romper a relação ou o contato, o que podemos fazer é nos refugiar, buscando caminhos alternativos que nos nutrem, seja através da música, de leituras, filmes, pinturas, uma reportagem, viagem, passeios, danças, corridas, exercícios, ou outras formas de arte…e, tenha certeza, esses refúgios são muito eficazes (pelo menos para mim).

E você, como se sente e o que busca quando isso acontece?

Assuma o controle da sua vida!

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on novembro 8, 2013 by Psiquê

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“De maneira geral, qualquer indivíduo deve muito pouco ao que trouxe consigo ao nascer – o indivíduo é aquilo que faz de si mesmo” – Alexander Graham Bell

Eu recomendo fortemente a leitura do livro Metas, de Brian Tracy, o qual subestimei achando que poderia ser mais do mesmo…

Ontem recebi a recomendação de ler o 2º capítulo do livro, intitulado, Assuma o controle da sua vida. Eu realmente me surpreendi com o que li. O livro está esgotado em algumas livrarias, logo, procurei e comprei no Estante Virtual, e espero que o restante da obra me surpreenda da mesma forma.

O texto fala sobre a necessidade de assumirmos a responsabilidade sobre todas as coisas que acontecem e virão a acontecer conosco. Se quisermos que nossa vida mude, nós temos que mudar, pois só depende de nós mesmos.

Os nossos piores inimigos são nossas emoções negativas, as quais drenam nossa energia e nossa alegria de viver. E o autor recomenda, que uma das metas mais importantes para sermos verdadeiramente felizes e bem-sucedidos, é libertar-nos das emoções negativas. As emoções negativas do medo, da autocomiseração, da inveja, do ciúme, dos sentimentos de inferioridade e, em última análise da raiva são causadas basicamente por quatro fatores, lembra o autor.

1. Justificação – se você não justificar a sua negatividade, não poderá ficar com raiva;

2. Racionalização – a racionalização e a justificação exigem que você sempre identifique alguém ou alguma coisa como a fonte ou a causa do seu problema;

3. Hipersensibilidade em relação à maneira como os outros o tratam – mantenha-se acima da opinião dos outros.

4. Livre-se da propensão de culpar os outros por seus problemas.

O antídoto para todos os tipos de emoções negativas é aceitar a total responsabilidade por sua situação. (…) Assumindo total responsabilidade, é que pode começar a estabelecer e alcançar metas em todas as áreas da sua vida.Somente quando for livre, mental e emocionalmente, poderá começar a canalizar suas energias e seu entusiasmo em uma direção que aponte para a frente.”

Ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior se você não permitir.” Eleanor Roosevelt

E o ponto mais importante: controle suas emoções!

“Para manter sua mente positiva, recuse-se a criticar, a fazer queixas e a condenar as outras pessoas por qualquer coisa. Toda vez que você critica alguém, se queixa de alguma coisa que não lhe agrada ou condena alguém por algo que tenha feito ou deixado de fazer, você desencadeia sentimentos de negatividade e raiva em si mesmo. E é você quem sofre. A sua negatividade não afeta, em absoluto, a outra pessoa.  Sentir raiva de alguém é permitir que esta pessoa controle suas emoções a distância e, não raro, a qualidade de sua vida em geral. O que é, simplesmente, uma burrice.”

Já as emoções positivas conferem poder, enquanto as negativas tiram poder.

Falam de tudo

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , on julho 16, 2013 by Psiquê

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“Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo falam do comportamento e falam porque supõem saber. Mas não sabem, porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem não falariam.” Nelson Rodrigues

Via Bar Bukowski – facebook

Apenas uma noite

Posted in Comportamento, Cultura e Arte with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on abril 9, 2013 by Psiquê

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No último final de semana assisti ao filme, Apenas uma noite, o qual foi objeto da conversa no meu almoço de ontem. Eu gostei do filme e a despeito de algumas críticas negativas que encontrei, compartilho com vocês uma crítica que se aproxima bem mais da minha percepção. O que mais gostei no filme, foi o fato de apesar dos conflitos que os dois carregam, as reflexões morais não conduzem o filme para um lado ou para o outro…

“Apenas uma Noite é a estreia da iraniana Massy Tadjedin na direção, e com certeza merece um olhar todo especial. Tendo sido “A” sensação do Sundance Film Festival, o filme retrata o declínio de um casamento, tendo como base a suspeita de uma traição e um amor inesquecível. O casal protagonista formado por Keira Knightley e Sam Worthinton esbanja simpatia, e a história assinada pela própria diretora é muitíssimo bem contada.

Os filmes que trabalham conflitos amorosos do passado geralmente optam por problematizar eticamente a traição, a separação, e geralmente a ideologia da família nuclear se fixa como válida, dando o tom clichê da obra em questão. No caso de Apenas um Noite, para além das preocupações morais e impasses éticos, Joanna e Michael são tratados como seres humanos passíveis de sentimentos duvidosos em relação ao seu estado civil, embora ainda exista amor entre os dois. A chegada do ex-namorado de Joanna e a viagem de Michael com a secretária divide o foco das atenções, e a incrível montagem paralela de Susan E. Morse (editora dos filmes de Woody Allen de 1979 a 1998), não permite que o marasmo ou a perda do ritmo narrativo aconteça um único momento.

A fotografia urbana e escura do ótimo Peter Deming transmite às imagens a frieza que toma conta do relacionamento principal, que já abalado, aparece em conflito com novos objetos de desejo pelo meio do caminho. O mesmo vale para a trilha sonora precisa e pontual, marcada pela sensibilidade das cenas, optando por uma propícia variação musical ao piano. As atuações são um caso à parte. Keira Knightley está mediana, mas vale dizer que nesse filme, faz um trabalho muito interessante. Sua personagem ultrapassa poucos centímetros a linha de mudança, e a atriz consegue transmiti-la para o espectador com muita competência e carisma. Sam Worthinton não tem espaço para mostrar muita coisa, de modo que sua atuação aqui pode passar desapercebida. Quem realmente brilha é o francês Guillaume Canet e o novaiorquino Griffin Dunne, duas personagens muitíssimo bem construídas e com atuações deliciosas. Eva Mendes é a bela amante de Michael, mas não se destaca além da média.

Sem pretensões cult e com um final sugestivo, Apenas uma Noite é um desses filmes para uma sessão a dois, ou mesmo para uma sessão solitária, numa tarde chuvosa ou fria. Trata-se de um filme tecnicamente muito bem executado, e que concentra um nível mínimo de erros cênicos e narrativos. Não temos uma inovação nos dramas românticos ou uma proposta diferente no que se refere a um casal preso ao passado – ou a algo do presente que não pertença ao casamento; mas mesmo assim, a película se destaca com facilidade em meio à enxurrada de produções chochas e apagadas que insistem em trabalhar as questões matrimoniais.” Fonte: Plano Crítico

Apenas uma Noite (Last Night, EUA, França, 2010)
Direção: Massy Tadjedin
Roteiro: Massy Tadjedin
Elenco: Keira Knightley, Sam Worthinton, Anson Mount, Eva Mendes, Guillaume Canet, Griffin Dunne, Stephanie Romanov, Scott Adsit, Daniel Eric Gold
Duração: 90min.

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Cultivando o equilíbrio

Posted in Comportamento, Curiosidades with tags , , , , , , , , , , , , , , on abril 5, 2013 by Psiquê

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Na série de buscas pelo meu autoconhecimento, acabei descobrindo o blog da Jeanni Pilli – http://equilibrando.me/. Claro que esta busca envolve diversos caminhos, buscas, tentativas, mas o blog citado trata do aspecto da saúde mental e da meditação, como um destes caminhos. Aparentemente o blog é novo, mas parece ter vindo envolto numa gama de tão boas e interessantes intenções de troca, que merece ser visto, degustado, admirado, experimentado.

Sua descrição parece resumir bem esta sensação:

“O equilíbrio pode nos devolver o tempo que pensamos não ter. Pode nos permitir dar a quem está ao nosso lado o que temos de mais precioso: a nossa presença. Não tem como comprar, ninguém pode nos dar de presente, mas podemos cultivá-lo. Esta é a nossa grande aventura!”

A busca pelo entendimento e pelo bom funcionamento da mente, seja através do seu esvaziamento, seu aperfeiçamento, seu entendimento, ou o que for, é uma constante em minha vida.

Um dos tantos artigos que me chamou a atenção foi o Meditação, entender ou aprender, talvez por eu ainda não entender o funcionamento da meditação, mas sentir uma vontade de conhecer…

Marcos Rojo, autor do artigo em questão destaca algumas “definições” de meditação:

“Algumas definições de meditação me dão a entender que são baseadas em análises enquanto outras me parecem retratar experiências. Por exemplo:

“Meditação é o voltar para casa”. Esta definição nos remete à sensação que temos quando voltamos para casa depois de um dia difícil, numa noite fria. Para o autor desta definição, a sensação de aconchego, segurança e acolhimento, são comparáveis às sensações obtidas na prática de meditação.

“Meditação é estar aonde a mente está”. Em outras palavras, é estar por inteiro, estar disponível, não deslocar a mente para o passado ou para as fantasias do futuro, é prestar atenção naquilo que se está fazendo. Ou seja, faça o que tem que ser feito com todo seu empenho, envolvendo-se por inteiro, ainda que a tarefa seja simples. Isto também é uma forma de meditação.

“Meditação é um relaxamento de pensamentos e sentimentos”. É como se estivéssemos num lugar onde não precisássemos disfarçar sentimentos. Estamos tão à vontade e tão seguros que não precisamos fingir, podemos ser autênticos, especialmente com a gente mesmo.

“Meditação é um silêncio momentâneo que ás vezes aparece”. Esta é para mim uma das definições mais honestas. Ficamos muito tempo sentados, para sentir, de vez em quando, algo por pouco tempo, mas que já é o suficiente para nos motivar a continuar com a prática. O texto de Patanjali, não fala de quantidade de meditação, mas da qualidade. Podemos ter experiências muito curtas e muito marcantes. Podemos ver uma imagem ou uma cena rápida que nos impressiona para o resto da vida.”

E a conclusão do mesmo é o aspecto mais interessante de todos. Para Rojo, estas definições nos ajudam a entender o que será que devemos sentir quando meditamos, mas só aprenderemos com as nossas sensações individuais.

Curiosamente, todos os dias passamos pelo estado de mente sem pensamentos (samadhi), só que dormindo. Neste momento de sono profundo a mente está quieta, mas, nós não estamos conscientes, então não experimentamos. Se não houve experiência, não houve mudança de comportamento e acordamos iguais, descansados, mas, iguais. Por outro lado, se pudermos sentir o prazer de um estado onde não sentimos falta de nada, não temos medo de nada, não precisamos provar nada para ninguém e onde tudo está correto, ainda que seja por alguns segundos, acredito que seremos outros depois desta experiência.

Relaxar e Confiar

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , on junho 30, 2012 by Psiquê

Relaxar e Confiar

Esta semana li a descrição de uma carta que despertou minha atenção:
Relaxe e tenha confiança, pois a tendência natural das coisas será fluir naturalmente, sobretudo se ao invés de forçar a barra você exercitar a inteligência e procurar fazer valer os seus bons relacionamentos. O maior de todos os poderes está na arte de se relacionar bem com as pessoas. Cultive isso e você verá que nada lhe faltará. Há circunstâncias em que o esforço não apenas não é necessário, como também não é recomendado. É melhor usar o cérebro do que os punhos. A força criativa fluirá e você terá idéias brilhantes que permitirão que você conquiste aquilo que deseja.”
Tenha confiança!

Indiretamente andei pensando sobre o comportamento de alguns, que insistem em falar mal uns dos outros o tempo todo…
A vida já é tão corrida e dura, são tantos os planos, sonhos, projetos, ideias e poucas as horas disponíveis para tal, que perder tempo se degladiando, diminuindo o outro, desmerecendo seus valores e tentando ao invés de cooperar, derrubar um ao outro em prol de uma visibilidade fugaz, parece algo muito pequeno e mesquinho. O pior é que preocupar-se com coisas tão pequenas, normalmente traz energia negativa e tristeza para quem se empenha em propagar sentimentos e posturas tão diminutas como estas e este círculo vicioso só faz mal a quem distribuiu atitudes assim.
Vamos amores, buscar mais da vida!!! Ela é muito boa, produtiva e curta!

Cores e Vibrações

Posted in Curiosidades, Moda with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on dezembro 29, 2011 by Psiquê

Ao ler o post do blog Diva Todo Dia, acabei reforçando uma tese que já defendia a despeito de algumas pessoas ao meu redor dizerem o contrário. O preto é uma cor que protege. Certa vez uma pessoa me disse que não deveria usar preto às sextas-feiras. Lembrei que na verdade os significados atribuídos às cores são convenções culturais, o preto é luto no ocidente, mas no oriente a cor do luto é branco.

Defendo, portanto, que cada um use a cor que traz a melhor vibração pessoal, que a faz se sentir melhor, mais alto astral, mais segura, mais forte, mais feliz, independente de padrões, imposições e opiniões alheias.

Vamos às cores e às ‘vibrações’, lembrando que fica a critério de cada um escolher a cor que te faz bem para passar o momento da virada.

Preto

Muitos juram que essa cor não é boa para virar o ano.

Especialistas em cromoterapia negam e dizem mais: ‘O preto serve para segurar a energia – positiva – que a pessoa esta sentindo e faz com que essa mude.

Alguns outros garantem que o preto é uma cor que garante proteção – não deixando que nada de ruim se aproxime – é como se você se fechasse para energias não bem vindas.

Branco

A cor traz purificação, paz, verdade, equilíbrio e calma.

O branco eleva as vibrações e gerencia o equilíbrio anterior.

Amarelo

Usar esta cor durante a passagem do ano é bom para atrair riqueza, dinheiro e sabedoria durante todo ano.

É uma cor fortemente ligada a intuição.

Vermelho

Paixão, energia, sedução, devoção.

Use se você está querendo atrair esses sentimentos para seu próximo ano!

Representa o chacra sexual e desperta o desejo.

Rosa

Amor, amor e amor. Também ajuda a afastar energias negativas.

É a cor da compreensão, conciliação

Muitos dizem que pelo rosa ser uma mistura do branco com vermelho a cor também representa as duas energias das cores que as deram origem, ou seja, o rosa seria bom para paz e também para a paixão.

O rosa é a cor do chacra cardíaco (fica na altura do peito) – que deixa as pessoas mais amorosas.

Verde

É a cor da harmonia. Representa a forte energia da natureza.

Verde é esperança, equilíbrio e recomeço, renova as energias. É bom para saúde e cura.

A cor atua no chacra gástrico (altura do umbigo) – traz vitalidade para o organismo.

Azul

A cor traz paz de espírito, segurança e tranquilidade.

Representa o poder, a ação e a força.

Para a cromoterapia a cor tem um efeito calmante.

Laranja

Assim como o amarelo, o laranja atrai sucesso financeiro. Ajuda nas conquistas pessoais e profissionais.

Violeta

Transmutação e liberdade! É a cor da inspiração, imaginação e estabilidade. Esta cor também eleva a auto-estima e ajuda a manter o foco de um objetivo.

Aposte na cor se quiser super mudanças para o próximo ano.

Dourado

É a cor da sabedoria e prosperidade.

Para a cromoterapia o dourado tem a mesma função do amarelo e também ativa o campo mental, a inteligência e a criatividade.

A cor estimula o chacra coronário (acima da cabeça).

Feliz 2012 para todos vocês!!!!