Eu malho para comer…
Foi com essa frase que Thalita Rebouças me motivou a escrever este post. O depoimento foi dado no programa Superbonita do GNT desta semana (no do episódio 23/2014), em que se tratou do tema: envelhecendo bem. Eu gostei muito das ideias de Thalita Rebouças e de Luiza Brunet (cuja postura já destaquei aqui em outro post) sobre como envelhecer bem. Saber envelhecer é uma arte e cuidar de sua autoestima, respeitando seus limites, seu corpo e seu biotipo é fundamental para estar bem e fazer o que mais tem a ver com você.
Thalita disse que está superfeliz com a proximidade dos 40 anos e que ao virar balzaca (fazer 30 anos) ela se sentiu superfeliz, mas hoje se sente ainda mais feliz com 39 anos e acha que esta década entre os 30 e 40 anos foi a mais feliz de sua vida…ela se diz mais madura, mas segura, mais realizada. Ela confessa que não liga muito para doce, mas adora uma empada, por isso malha para poder comer…
Por que não buscamos o que nos faz bem, procurando ter mais saúde, cuidar do bem-estar, sem exceder os limites e sendo feliz? Para que viver aprisionada em busca de padrões corporais determinados pela sociedade, malhando feito louca, se privando de alimentos, para tentar alcançar um biotipo que não é o seu? Olha que eu não me prendo a desejos gastronômicos tão específicos como o da Thalita, mas o equilíbrio é fundamental em tudo…
Já Luiza Brunet, além de lindíssima e supercoerente em relação às mudanças que a idade nos exige para que saibamos nos vestir e nos cuidar com sabedoria e sem modismos, dá dicas fundamentais para estar sempre bela. Para que um look exagerado em relação à procedimentos que exageram e estragam a sua fisionomia? Para que usar uma roupa que não condiz com seu biotipo e sua idade. Usar mini-saia, por exemplo, na concepção dela é para mulheres com pernas bonitas, magras e altas…com o passar do tempo, uma saia lápis, mais compridinha com uma blusa fica mais elegante e adequado para o seu biotipo aos 52 anos e por que não se adequar a isso e ficar ainda mais bela?
Todas essas ideias, mereceram o meu destaque aqui, pois vivemos sendo pressionadas em relação à adequação a biotipos que, muitas vezes, não são os nossos…
Na minha opinião, e isso já disse outras vezes, quando respeitamos o nosso próprio biotipo, escolhendo a roupa mais adequada a ele, as cores que mais combinam com o nosso tom de pele, o tipo de vestimenta que valoriza o nosso corpo, a atividade física, os cuidados com saúde e os tipos de alimentação que se nos fazem bem, tudo se torna muito mais prazeroso e simples.
Procure viver bem, adotando atividades físicas que te satisfazem, alimentando-se com consciência de que bons alimentos nos fazem funcionar mais harmonicamente e procurando se afastar de situações angustiantes, estressantes e desequilibrantes.
Namastê!