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Ficar sozinho

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on julho 30, 2016 by Psiquê

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As pessoas em geral, têm dificuldade de ficar sozinhas, em sua própria companhia. Evidentemente que, muitas vezes, o ambiente nos dificulta a parar e prestar atenção em si próprio, mas considero que essa oportunidade é, na verdade, uma questão de escolha…

Em muitas situações somos obrigados, ou buscamos inconscientemente, ocupar nossa mente com tudo, menos com a atenção ao que queremos, pensamos, desejamos, gostamos. Nos últimos tempos tenho aproveitado muito os momentos de deslocamento, no transporte, na rua, entre uma atividade e outra para estar comigo, ou ao menos tentar prestar mais atenção em mim. Isso é muito importante, pois vivemos em uma realidade que supervaloriza as situações em que se tem mais interação, conectividade, barulho e desconexão com si próprio. Resgatar um pouco do valor de se estar sozinho, chega a ser um desafio.

É tão importante prestarmos atenção em nós mesmos. É tão sábio buscar se entender para poder interagir e compartilhar com o outro de forma mais consciente e intensa…

Se todos tivessem consciência da importância de olhar para si mesmo, ouvir seus desejos, medos, anseios, dúvidas e vontades, tudo seria mais fácil.

Que tal experimentar e aproveitar os momentos de transição, deslocamento, passagem para ficar um pouco com você mesmo? É tão importante e nutritivo. Diria que até bastante importante para melhorar a interação com o outro.

Uma ótima semana a todos.

Influência política de amantes e cortesãs

Posted in Curiosidades with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on junho 16, 2015 by Psiquê

Vários líderes da história tiveram relações extraconjugais e deram a suas amantes poder e influência sobre suas decisões e sobre o cenário político. Este texto que compartilho com vocês, traz um pouco destes casos em que amantes e cortesãs atuavam como figuras fundamentais na condução de tarefas políticas e até estratégicas.

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“Henrique VIII deixou a Igreja Católica para que a Inglaterra tivesse sua própria religião. Napoleão Bonaparte pôs a Europa de joelhos perante a França. Pedro I foi desafiado a transformar uma colônia no Império brasileiro. Homens de importância incontestável na trajetória de seus países, eles foram motivados a cumprir seus feitos não apenas por razões de Estado, mas também por quem dividiam a cama — e não em seus relacionamentos formais. Durante séculos, amantes e cortesãs eram figuras fáceis ao lado de monarcas de diversos países, relegando as rainhas à sombra e assumindo tarefas como a recepção de embaixadores e o patrocínio de artistas. Ganhavam castelos, joias e garantiam títulos de nobreza aos filhos bastardos.

A busca por outros rabos de saia era vista como uma consequência natural de como ocorriam os matrimônios reais. Os noivos eram escolhidos para assegurar a prosperidade e a paz entre seus impérios. Depois da troca de alianças, os reis sentiam-se à vontade para correr atrás de seus desejos.

— No casamento, as princesas eram simples moedas de troca usadas para fins políticos — conta a historiadora espanhola María Pilar Quesalt del Hierro, autora do livro recém-lançado “Rainhas na sombra” (Versal Editores). — Os monarcas, então, buscavam o amor fora do leito conjugal.

Alguns soberanos tomaram atitudes extremas para se livrarem das rainhas. No século XIV, por exemplo, o rei português Fernando I recorreu ao Papa para anular seu casamento com Constança de Castela. Alegou que ambos eram parentes. Era difícil comprovar o argumento, mas a compra de sacerdotes viabilizou o seu pedido. Solteiro, uniu-se oficialmente a Leonor de Meneses, que já frequentava seus lençóis. Mesmo sob a oposição da Corte, capitaneada por seu meio-irmão, Leonor posou como verdadeira governante, aproveitando-se da saúde frágil do marido.

Na Inglaterra dos anos 1500, Henrique VIII caiu de amores por Ana Bolena, que inicialmente fingiu não ter interesse no monarca. O rei absolutista estava tão apaixonado que ignorava um defeito grave de sua musa — tinha seis dedos na mão esquerda, o que era encarado como um sinal de bruxaria. O maior empecilho, no entanto, atendia por Catarina de Aragão. A mulher de Henrique recusou a anulação do casamento. Apoiado pelo povo, Henrique expulsou a Igreja Católica de seus domínios — e Catarina, por extensão.

A posição de amante do rei trazia uma série de privilégios — lembra a historiadora Mary del Priore, autora de mais de 40 livros sobre comportamento e sexualidade, entre eles “História do amor no Brasil” (editora Contexto). — Até o século XVIII, ter uma “favorita” era fundamental para construir a imagem viril do monarca.

Mas nem sempre a história terminava bem. O próprio Henrique VIII irritou-se com a dificuldade de Ana Bolena para dar à luz um varão. Já envolvido com outra jovem, o rei acusou sua mulher de adultério. Depois de um rápido julgamento, terminou decapitada.

A lista de affairs decepcionantes inclui outro rei conhecido por seu autoritarismo. Em 1667, o francês Luís XIV trocou a amante oficial, Madame de la Vaillère, por uma amiga íntima, Madame de Montespan. O “Rei Sol” acolheu seus sete filhos e lhes cedeu privilégios e títulos — um deles, por exemplo, já era coronel aos 5 anos. A relação ardente derreteu 12 anos depois, quando a polícia prendeu uma suposta vidente da amada, um tipo que anunciava publicamente seus dons para livrar os clientes de inimigos. No fim da investigação, conhecida como “caso dos venenos”, foram descobertas dezenas de pessoas que se apresentavam como magos, feiticeiros, alquimistas e envenenadores no submundo do Palácio de Versalhes.

Luís XIV queimou documentos que comprovariam o envolvimento de Madame de Montespan com a laia. A amante continuou hospedada na sede oficial do governo, mas foi deslocada para apartamentos menores e afastados do rei, que não lhe dirigia mais a palavra.

— Se a amante se mostrava ambiciosa e intrigante, capaz de prejudicar os interesses do reino, a rejeição do povo era total — ressalta María Pilar. — No entanto, em outras ocasiões, quando se acreditava que ela exerceria uma influência favorável, poderia ser tolerada e inclusive admirada. Foi o caso da Madame de Pompadour, amante do francês Luís XV, que atuou como mecenas de Voltaire e Diderot.

Além das aristocratas, algumas mulheres que chegaram aos aposentos reais vieram das classes baixas. Em Veneza, a mais famosa delas era Verônica Franco. O nome da cortesã consta na edição de 1572 do catálogo “Tarriffa delle putane”, uma lista com o nome das 215 prostitutas mais prestigiadas da cidade. Estudante aplicada dos costumes sociais, recebeu em 1574 uma importante missão. Foi oferecida pelo governo por uma noite a Henrique III, futuro rei da França, que visitaria a cidade, ansiosa por uma aliança com os gauleses. Teve uma excelente performance — conseguiu agradar a um rei que preferia viajar com rapazes vestidos de mulheres.

Muitas pobres e famintas tinham de recorrer à prostituição. Tornar-se uma cortesã era como ganhar na loteria — compara a americana Susan Griffin, autora de “O livro das cortesãs: um catálogo das suas virtudes” (editora Rocco). — Eram mulheres excepcionais. Elas não tinham como apelo apenas a beleza física, mas também a sensualidade e a cultura. Precisavam aprender dotes como arrumar o cabelo e tocar piano, que faziam parte da educação das aristocratas. Elas precisavam ser muito diferentes do meio em que foram criadas.

CIÚME E CUMPLICIDADE

Segundo María Pilar, cada rainha reagia de uma forma à presença das “favoritas”.

— Algumas rainhas, para se sentirem livres, procuravam “distrações” para o marido. Foi o caso de Elisabeth II da Áustria, que propiciou a relação de seu marido, Francisco José I, com a atriz Katharina Schratt — destaca. — Outras eram terrivelmente ciumentas, como Catarina de Médici. Quando morreu seu marido, o rei francês Henrique II, ela apreendeu todas as posses de sua amante, Diana de Poitiers.

No Brasil, o imperador D. Pedro I e Domitila de Castro Canto e Melo protagonizaram o maior escândalo de infidelidade conjugal da monarquia.

Domitila tinha uma astúcia extraordinária — assinala Mary. — Pedro foi profundamente apaixonado por ela. Deu-lhe o título de marquesa e prometeu uma vida na Corte. Por influência de um professor do imperador, leram um livro sobre as amantes de Luís XIV. O imperador, então, tentou recriar a imagem da monarquia com as “favoritas”, o que era uma humilhação à imperatriz Leopoldina.

Segundo Mary, hoje, a história na monarquia é outra: ninguém fica casado se está infeliz. E a rede de alianças entre impérios e amores clandestinos ficou para trás.

Este texto foi escrito por Renato Grandelle e originalmente publicado em O Globo

Individualidade e coerência

Posted in Comportamento, Estética e Beleza, Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on novembro 29, 2014 by Psiquê

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Eu malho para comer…

Foi com essa frase que Thalita Rebouças me motivou a escrever este post. O depoimento foi dado no programa Superbonita do GNT desta semana (no do episódio 23/2014), em que se tratou do tema: envelhecendo bem. Eu gostei muito das ideias de Thalita Rebouças e de Luiza Brunet (cuja postura já destaquei aqui em outro post) sobre como envelhecer bem. Saber envelhecer é uma arte e cuidar de sua autoestima, respeitando seus limites, seu corpo e seu biotipo é fundamental para estar bem e fazer o que mais tem a ver com você.

Thalita disse que está superfeliz com a proximidade dos 40 anos e que ao virar balzaca (fazer 30 anos) ela se sentiu superfeliz, mas hoje se sente ainda mais feliz com 39 anos e acha que esta década entre os 30 e 40 anos foi a mais feliz de sua vida…ela se diz mais madura, mas segura, mais realizada. Ela confessa que não liga muito para doce, mas adora uma empada, por isso malha para poder comer…

Por que não buscamos o que nos faz bem, procurando ter mais saúde, cuidar do bem-estar, sem exceder os limites e sendo feliz? Para que viver aprisionada em busca de padrões corporais determinados pela sociedade, malhando feito louca, se privando de alimentos, para tentar alcançar um biotipo que não é o seu? Olha que eu não me prendo a desejos gastronômicos tão específicos como o da Thalita, mas o equilíbrio é fundamental em tudo…

Já Luiza Brunet, além de lindíssima e supercoerente em relação às mudanças que a idade nos exige para que saibamos nos vestir e nos cuidar com sabedoria e sem modismos, dá dicas fundamentais para estar sempre bela. Para que um look exagerado em relação à procedimentos que exageram e estragam a sua fisionomia? Para que usar uma roupa que não condiz com seu biotipo e sua idade. Usar mini-saia, por exemplo, na concepção dela é para mulheres com pernas bonitas, magras e altas…com o passar do tempo, uma saia lápis, mais compridinha com uma blusa fica mais elegante e adequado para o seu biotipo aos 52 anos e por que não se adequar a isso e ficar ainda mais bela?

Todas essas ideias, mereceram o meu destaque aqui, pois vivemos sendo pressionadas em relação à adequação a biotipos que, muitas vezes, não são os nossos…

Na minha opinião, e isso já disse outras vezes, quando respeitamos o nosso próprio biotipo, escolhendo a roupa mais adequada a ele, as cores que mais combinam com o nosso tom de pele, o tipo de vestimenta que valoriza o nosso corpo, a atividade física, os cuidados com saúde e os tipos de alimentação que se nos fazem bem, tudo se torna muito mais prazeroso e simples.

Procure viver bem, adotando atividades físicas que te satisfazem, alimentando-se com consciência de que bons alimentos nos fazem funcionar mais harmonicamente e procurando se afastar de situações angustiantes, estressantes e desequilibrantes.

Namastê!

Imaginação

Posted in Comportamento, Cultura e Arte with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on agosto 14, 2014 by Psiquê

3282540Uma das mais incríveis capacidades humanas é a de imaginar…

Quando vejo a fertilidade da mente das crianças, quantas histórias diferentes elas vivem e contam em fração de segundos, fico encantada…

No outro dia em uma conversa em família, meu irmão me disse: você tinha um amigo imaginário com quem conversava no caminho para a escola e eu acabava fazendo coisas imaginárias também…

…achei aquele relato engraçado, pois eu mesma não lembrava daquilo, mas sempre fui sonhadora, amante dos diários e dos caderninhos de história. A partir de então comecei a pensar no quão mágico seria se nós adultos preservássemos esta capacidade criativa da infância. Claro que existem grandes nomes, pessoas “abençoadas” que conseguem eternizar em obras de artes, textos, canções, histórias que imaginam ou que mantém em seus mundinhos internos.

Uma pena que depois de adultos, tenhamos tantos estímulos racionais e pragmáticos, que dependendo do espaço que deixemos para a criação, que nos levamos a sublimar e abandonar esta verve criativa.

“Imaginar é mais importante que saber, pois o conhecimento é limitado, enquanto a imaginação abarca o universo.” Albert Einstein

Eu desejo que a imaginação tenha sempre espaço em todas as vidas, para que possamos criar, sonhar, amar, viajar nas ideias.

Tenham uma ótima semana!

Do teu cheiro

Posted in Erotismo, Poesia Erótica with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on janeiro 6, 2013 by Psiquê

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Do teu cheiro

(Autoria de Ademir Antonio Bacca)

O gosto da tua pele sal impregnado em meus lábios que me mata de sede à beira da fonte dos teus prazeres.
O teu gosto na minha boca mel que sacia meus desejos na hora derradeira do medo de te perder em meio aos lençóis.
O teu cheiro impregnado no meu corpo perfume raro que nem a chuva leva de mim…

 

Lingerie da Sorte

Posted in Comportamento, Curiosidades with tags , , , , , , , , , on dezembro 27, 2012 by Psiquê

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Não sei até que ponto tem fundamento a escolha da lingerie a ser usada no momento da virada e o que esta escolha evoca, mas como não custa, nada fica a ideia atribuída a cada cor, para quem quiser seguir rsrsrs.

Amarelo: cor atribuída a ganhos financeiros, dinheiro no bolso;

Azul: cor atribuída à saúde e harmonia

Rosa: cor atribuída ao amor perfeito

Vermelho: cor atribuída à paixão avassaladora

Branco: cor atribuída à paz e tranquilidade

 Não importa a sua crença, suas motivações, seus desejos…

Sejam quais sejam suas perspectivas para 2013, deseje o melhor e creia que conseguirá.

Feliz Ano Novo e que venha 2013!

Seus maiores bens são seus sonhos

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , on janeiro 1, 2012 by Psiquê

Via Sexy-pictures

Este texto caiu como uma luva, não apenas para o que eu penso em relação aos sonhos, mas pelo momento de início de ano e de balanço para correção de rumos que todo começo de ano nos pede.

William Faulkner dizia os sábios têm sonhos grandes o bastante para não  perdê-los de vista enquanto os perseguem.

Todo grande feito foi concebido antes na imaginação. Na tela da mente visualizamos o que poderia acontecer antes de buscar os meios para tornar isso realidade. Os êxitos acontecem fora da imaginação, mas são primeiro alimentados por ela.

O destino de um ser humano depende do tamanho de seus sonhos. O problema é que muitas pessoas os estacionam na infância ou na adolescência e adotam posturas derrotistas do tipo “A vida é assim mesmo” ou ” O que posso fazer?” Preciso ganhar meu sustento”.

Com essa atitude resignada é impossível fazer qualquer coisa relevante para o mundo. Como sugere Nietzsche em seu aforismo, nada é tão nosso quanto nossos sonhos. Por isso, quando abrimos mão deles, abandonamos também algo muito importante: a capacidade de transformar em realidade nossos desejos mais íntimos.

Faça uma lista com os sonhos de sua vida. Quais se tornaram realidade? Quais fracassaram? Quais você abandonou no meio do caminho? E o mais importante: que sonho você vai tratar como seu objetivo a partir de agora?

Retirado do livro: Nietzsche para estressados, de Allan Percy

Hoje eu me autorizo a…

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on maio 11, 2010 by Psiquê

Terminei de ler o livro Cinderela de Saia Justa, de Chris Linnares, publicado pela editora Gente e recomendo a leitura. É supergostosa, rápida e hiperanimadora! Quem quiser fique à vontade, está disponível em diversas livrarias e também pode ser comprado em sebos, através do site Estante Virtual, onde comprei.

E o livro apresenta algumas dicas que valem a pena serem colocadas em prática. Uma delas e repetir para si mesma em voz alta ou não as seguintes afirmações:

A PARTIR DE HOJE EU ME AUTORIZO…

  • … a me sentir valorizada , mesmo quando os outros não reconhecem meu valor;
  •  … a dar uma oportunidade para o amor, mesmo quando meu coração insistir em manter as portas fechadas;
  • … a sentir prazer, mesmo quando a culpa e o medo tentarem roubá-lo de mim;
  • … a confiar nas minhas capacidades, mesmo tendo me acostumado a menosprezá-las;
  • … a superar minhas limitações, mesmo tendo desistido de enfrentá-las;
  • … à felicidade;
  • … às grandes oportunidades;
  • … a acreditar no melhor da vida, mesmo estando acostumada a acreditar que isso não passa de utopia.

A PARTIR DE HOJE EU ME AUTORIZO…

  • … a dar o meu melhor sorriso, mesmo que talvez eu não receba outro de volta;
  • … a vestir a roupa mais bonita, mesmo quando eu me sentir feia e caída;
  • … a expressar palavras de alegria, mesmo quando eu me sentir triste e desiludida;
  • … a ser generosa, mesmo não recebendo nada em troca;
  • … a oferecer o melhor de mim todos os dias, com a certeza de receber o melhor da vida;
  • … pois não há dádiva maior que conhecer o melhor que está em mim.

A PARTIR DE HOJE EU ME AUTORIZO…

  • … a aceitar os anseios da minha alma;
  • … a sentir os desejos que pulsam em meu coração;
  • … a conhecer minhas emoções mais profundas;
  • … a despertar meus talentos e potencialidades;
  • … a trabalhar para realizar meus verdadeiros sonhos;
  • … a me libertar para encontrar meu caminho;
  • … a valorizar o que tenho e o que sou;
  • … a ter coragem de reconhecer o que é importante para a minha vida;
  • … a ser vitoriosa na minha vida pessoal e profissional;
  • … a não me comparar nem a me desvalorizar.

Porque onde estou e como estou é a porta de entrada para a realização da minha história. Uma história única e fascinante, na qual a autenticidade é minha maior diretriz.

A PARTIR DE HOJE EU ME AUTORIZO…

  • … a viver o meu presente;
  • … a viver o meu melhor;
  •  … porque estou no lugar certo, com as pessoas certas e na hora certa;
  • … por isso, escolho;
  • … a coragem, em vez do medo;
  • … a fé, em vez da dúvida;
  • … o amor, em vez da mágoa;
  • … a luz, em vez da escuridão;
  • … escolho fazer da confiança a minha bússola,
  • … bússola que me guia para atravessar mares e abrir grandiosos caminhos;
  •  … a partir de hoje confio que o melhor infalivelmente me acontece;
  • … e muitas vezes o melhor não é o que espero;
  • … mas aquilo de que preciso para trilhar meu verdadeiro caminho.

Livros e mais livros

Posted in Curiosidades, Geral, Profissão, Relacionamento, Sexo with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on abril 21, 2010 by Psiquê

Tehanu's hands

Hoje entrei na livraria e peguei dois livros para ler. Foi uma escolha tão rápida que em 10 minutos estava no caixa comprando os dois. O primeiro tem um título engraçado: Os homens preferem mesmo as loiras? A ciência por trás do sexo, do amor e da atração.

Sinopse:  “Se você sempre quis saber por que fazer algo perigoso aumenta a atração, por que os homens ficam atrapalhados quando veem uma mulher bonita ou por que as pessoas parecem mais atraentes quando outras se interessam por elas, não pode deixar de ler Os homens preferem mesmo as loiras? Em cerca de 100 perguntas e respostas, Jenna Pincott explora a ciência por trás do sexo, do amor e da atração.

Para desvendar o que torna certas pessoas atraentes umas às outras, a autora percorreu campos tão diversos quanto a neurociência, a ciência cognitiva, a biologia e a psicologia evolutiva. Longe de tirar o mistério do amor e da atração, os estudos funcionam como uma pista e mostram que, embora cultura e experiência pessoal afetem as nossas decisões, forças ocultas do desejo nos influenciam de maneira incontrolável.”

O outro, que, por sinal peguei primeiro se intitula: O guia da mulher ousada para uma vida espetacular. O livro trata do seguinte dilema:

Sinopse: “Ao dar prioridade à rotina profissional e familiar, algumas mulheres acabam renunciando à realização pessoal e não criam projetos novos ou realizam antigos desejos. Em O guia da Mulher Ousada para uma vida espetacular, Natasha Kogan desafia as leitoras a se lançarem em uma vida mais divertida. Desde rir de si mesma de vez em quando até aprender a lidar com os próprios defeitos, as lições da autora mostram que atrevimento é a palavra-chave para quem quer ser uma verdadeira Mulher Ousada: alguém com força de vontade e sem medo de testar seus limites”.

Espero que essas leituras valham a pena, pois o último que comprei, Marketing de B.A.T.O.M, da Fádua Sleiman me decepcionou bastante.

Canto de nudez

Posted in Poesia Erótica with tags , , , , , , , , on junho 1, 2008 by Psiquê

Canto de nudez

Dá-me tua nudez,
Tua nudez úmida
Outorgada em pêlos e dobras,
Nas dobras desfeitas
De dez e mil lençóis

Dá-me tua nudez,
Tua nudez traçada,
Declarada em gotas e curvas,
Nas vidas desfeitas
Por uma ou tantas canções.

Dá-me tua nudez,
Tua nudez rasgada,
Marcada em veias e carnes,
Nos pactos esquecidos
De todas e outras juras.

Dá-me tua nudez,
Tua nudez faminta,
Destrancada de almas e corpos,
Nos sonhos destruídos
De meus e teus desejos.

(Autor: Paulo Mont’Alverne)