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As horas

Posted in Comportamento, Cultura e Arte with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on março 15, 2014 by Psiquê

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Hoje assisti ao filme As horas, e consegui entender as inúmeras excelentes recomendações que recebi da obra. O filme é excepcional, envolvente, emocionante e mexe com algo com o que nem sempre sabemos lidar: as emoções, os relacionamentos e a morte.

O filme fala da depressão e da maneira como se convive e se trata da mesma em diferentes cortes temporais: anos 20, anos 40 e século XXI. Um boa análise sobre a obra pode ser encontrada no site Omelete, leia As horas: o impacto da cultura na depressão.

“As três mulheres de As horas mostram o histórico de um modelo que, cada vez mais, é respeitado, embora antigo, repetido e, durante grande parte das últimas décadas, desprezado. É uma proposta de entendimento do sofrimento psíquico, uma invenção da medicina para concebê-lo, entendê-lo e tratá-lo. Parece simples, não?”

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“Cabe ainda uma última observação: é através do homem deprimido que estas mulheres falam. O masculino é o que age de maneira inexorável, frágil e vulnerável em seu insuportável sofrimento e visão de mundo. Com ele, saltam pela janela toda a esperança masculina de redenção e, no ato histérico de desaparecer, no dia de sua homenagem, fere a única mulher que ainda o ama e é sua amiga.”

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As Horas, baseia-se no livro de Michael Cunningham, que, por sua vez, se inspirou no romance “Mrs. Dalloway” de Virginia Woolf. O enredo trata da história de três mulheres que carregam em suas vidas muitos sentimentos em comum, como a insatisfação e o fracasso.

São retratos de vidas em épocas diferentes, que se entrelaçam através de um livro, “Mrs. Dalloway”. É um filme de alma feminina, onde, nos artifícios da trama, outras mulheres se reconhecem no drama existencial de cada uma das personagens, humanizando assim o lado da ficção. Uma mulher que gostaria de ser uma personagem de um romance, uma que o escreve (a própria Virgínia Woolf), outra que o vive.

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Acompanhamos, dessa forma, um dia na vida dessas três mulheres. São três histórias em espaços temporais distintos, mas intercaladas na narrativa. Virginia Woolf é a escritora do livro, que afastada da vida agitada de Londres por seu marido, a conselho médico, percebe-se a cada dia, mais infeliz e amargurada. A mesma, é retratada na altura em que escreve o livro em questão, onde seus conflitos internos são repassados para a obra, inclusive o suicídio. A segunda mulher é Laura, dona de casa, esposa e mãe. Laura encontra-se desesperada dentro de um casamento onde os sentimentos são artificiais, pois embora viva num ambiente de tranquilidade e aparente felicidade, se sente vazia e cogita a morte para escapar da realidade da sua vida medíocre; ela está a ler o livro de Virgínia Woolf, o qual reforça sua ideia de evasão e suicídio. A terceira é Clarissa, uma bem sucedida editora, mulher cosmopolita do século XXI, vive um relacionamento lésbico de longa data e se identifica paradoxalmente com Mrs. Dalloway. Tudo o que Clarissa deseja no momento é que sua festa em comemoração a atribuição de um importante prêmio à obra poética de Richard, seu melhor amigo e ex-amante dê certo. Richard encontra-se debilitado pela AIDS e vive fechado em um apartamento frio e sujo. No meio dos preparativos, Clarissa pressente o vazio daquela arrumação fútil e o peso das horas.

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Uma das cenas iniciais do filme mostra as três mulheres se levantando ao amanhecer, concomitantemente, quando Virgínia escreve, Laura lê e Clarissa fala a mesma frase: “acho que eu mesma vou comprar as flores”, e uma outra cena onde vemos o suicídio de Virgínia, retratado de forma simbólica, mas muito forte. Com isso, percebemos que “cria-se logo no início da narrativa de Wollf, um paralelismo entre Celebração e desencanto, festa e morte” (AZEREDO, 2004).

O desespero das três mulheres vai crescendo com o passar das horas, horas sempre iguais, horas sem nenhuma esperança de mudança, sem nenhuma ansiedade, só a ansiedade provocada pelo nada. Solidão, infelicidade, doença, identidade e realização sexual (nas três tramas as personagens beijam outra mulher na boca), e principalmente a morte.

As lutas e sofrimentos vivenciados pelas três mulheres são universais. As horas… os momentos… as decisões que tomamos. Talvez nos encontremos nas situações extremas de cada uma das personagens; cada uma delas lutando para dar um sentido à suas existências e ser simplesmente feliz. Três mulheres presas no tempo e no espaço, nos seus próprios espaços, nas suas vidas. Ao ser levantado o tema da morte, das escolhas, da sexualidade, das decisões, vemos que as personagens descobrem que nem sempre a vida é aquela que esperamos, nem sempre as horas são diferentes. O que são essas horas até perceberem que as perderam para sempre?

A emoção limite, que nos leva a tomar decisões e fazer escolhas que modificam a nossa vida para sempre. Vale a pena assistir!

O que realmente querem as mulheres?

Posted in Comportamento, Sexo with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on dezembro 24, 2013 by Psiquê

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No programa Saia Justa da semana passada, Daniel Bergner, autor do livro O que realmente querem as mulheres?, foi entrevistado.

Não sei se o livro responde às perguntas cientificamente, mas pela abordagem feita no programa, parece que o estudo é sério. O autor defende que a monogamia feminina foi conveniente para a nossa sociedade. Na pesquisa, as mulheres, ao contrário do que declaram, reagem muito mais do que dizem a estímulos com pornografia, revela o autor. Sei que estou bastante curiosa em ler o livro, caso já tenham lido, compartilhem conosco sua opinião.

Sinopse: “Quando se trata de sexo, a sabedoria comum diz que os homens vagueiam enquanto as mulheres anseiam por proximidade e compromisso. Mas neste provocante livro, Daniel Bergner transforma tudo o que pensávamos que sabíamos sobre a excitação e o desejo feminino. Baseando-se em uma extensa pesquisa e entrevistas com renomados cientistas comportamentais, sexólogos, psicólogos e mulheres, ele nos obriga a reconsiderar noções de longa data sobre a sexualidade feminina. Esta viagem ousada e cativante para o mundo do desejo feminino explora respostas a questões instigantes como: • Será que as mulheres são naturalmente monogâmicas? • Será que elas realmente desejam intimidade e conexão emocional? • As mulheres estão mais dispostas ao sexo com estranhos do que a ciência ou a sociedade já deixou transparecer? • O “sexo frágil”, na verdade, mais sexualmente agressivo e anárquico do que os homens?”

Histórias e Conversas de Mulher

Posted in Comportamento, Cultura e Arte with tags , , , , , , , , , on outubro 28, 2013 by Psiquê

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No meu último aniversário ganhei de presente o livro da Mary del Priori, Histórias e Conversas de Mulher que conta um pouco da história da mulher brasileira desde os primórdios da nossa colonização.

O livro é muito gostoso de ler. Comecei na semana passada e estou finalizando ainda, mas creio ser uma boa indicação de leitura para homens e mulheres antenados com as mudanças dos nossos tempos.

“Namoros com homens mais jovens. A Paixão por usar botinhas de salto. Corpo trabalhado artificialmente para projetar seios nádegas e assim ficar mais voluptuoso.

O uso de cremes com ingredientes naturais para clarear a pele. Sim, a vida de algumas sinhás do século XXI… mas só na aparência. Foram necessários mais de 200 anos para que as mulheres conquistassem direitos que permitem a livre expressão e o exercício da cidadania: votar, usar anticoncepicionais, divorciar-se, ir à praia de biquíni, ocupar cargos de alto escalão em empresas multinacionais e muitas outras coisas.

Este livro instigante revela como evoluiu – e se revolucionou – a vida das brasileiras, dos tempos da colônia portuguesa aos dias atuais.”

Espero que gostem e compartilhem conosco o que acharam.

Balanços e Redirecionamentos…

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , on agosto 27, 2013 by Psiquê

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2013 está passando voando…

Desde maio, parece que o ano se aproxima do fim. Agosto passou como num piscar de olhos e tenho uma tese de que ao chegar setembro, o ano praticamente chega ao fim…

Não posso dizer que 2013 vai deixar saudades, outros anos deixarão mais saudades, mas uma coisa é certa: foi e está sendo um ano de balanços, reflexões, reajustes, redirecionamentos.

Estou lendo um livro muito interessante que dificilmente se esgotará na primeira leitura. Chama-se Poder Sem Limites, do Anthony Robbins. Não é um livro novo, na tradução brasileira já está em sua 16ª edição. Já havia visto, mas nunca pensado em ler e dado que o período é de balanço e redirecionamento, a leitura caiu como uma luva.

Que venha setembro, meu mês predileto, com excelentes oportunidades de novos e melhores rumos.

Namastê!

Jane Eyre

Posted in Comportamento, Cultura e Arte, Curiosidades with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on março 27, 2013 by Psiquê

Foi por acaso que mudei de canal e me deparei com um filme começado há pouco que me pareceu interessante.  As horas seguintes foram maravilhosas e não consegui parar de assistir. Trata-se do romance Jane Eyre, versão gravada em 2011 com Mia Wasikowska, como Jane e Michael Fassbender como Sr. Rochester. O filme é baseado em romance da escritora inglesa Charlotte Brontë, publicado em 1847. Confesso que mais uma obra que estou ansiosa para ler, depois de ter assistido a um filme, cuja personagem principal nos faz sentir tudo o que vive, desde os sentimentos de desamparo, solidão, euforia e felicidade, sem deixar de considerar o amor que ela e Rochester vivem.

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 Jane Eyre é a autobiografia ficcional da personagem principal. Conta como Jane, órfã de pai e mãe, vive infeliz na casa de uma tia que a detesta. Após um confronto com esta, Jane é enviada para uma escola, onde conhece os primeiros momentos de felicidade. Após seis anos como aluna e mais dois como professora, decide procurar uma nova posição. Encontra-a em Thornfield Hall, como preceptora da jovem Adèle, a pupila de Edward Rochester.

Quando finalmente conhece Rochester, ambos se apaixonam. A sensibilidade, os sentimentos, a pureza, a sinceridade de Jane encantam Rochester que passa a querer sua companhia constantemente.  Ele lhe propõe casamento e ela aceita. No dia do casamento, Jane descobre que Rochester já era casado, com uma mulher chamada Bertha, que conhecera na Jamaica e que entretanto enlouquecera. Para que ninguém soubesse, ele a mantinha escondida no sótão de Thornfield Hall. Perante isto Jane decide fugir. Após alguns dias de fome, é recolhida por St John Rivers e suas irmãs. Mais tarde vem a descobrir que não só herdou dinheiro de um tio, como os seus anfitriões são na realidade também seus primos diretos (algo que todos desconheciam) e, decidida a recompensá-los, divide a herança com estes. St John Rivers decide partir como missionário e levar a prima consigo, como esposa. Jane hesita e resolve descobrir o que se passara com Rochester, pois havia um ano que fugira de sua casa.

Vem a encontrá-lo cego e ao cuidado de dois criados fiéis, pois Thornfield Hall ardera em um incêndio provocado pela esposa enlouquecida, e ele perdera a vista e uma das mãos ao tentar salvar todos que lá viviam. Como Bertha se suicida jogando-se de cima da casa que está em chamas, Jane decide assim casar finalmente com ele.

Recomendo fortemente o filme. Imperdível!!! Eu fiquei encantada e querendo revê-lo desde o início, assim como ler a obra. Mais um para minha lista de próximas aquisições literárias.

Para aqueles que gostam de ler no tablet, encontrei uma versão de Jane Eyre em inglês, aqui. Eu, como ainda sou uma leitora tradicional, vou procurar meu livro nas livrarias.

Mia Wasikowska

Marilyn Monroe

Posted in Curiosidades with tags , , , on março 24, 2012 by Psiquê

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Chegou à minha casa essa semana minha mais nova aquisição, o livro, Os últimos anos de Marilyn Monroe – a verdadeira e chocante história, de Keith Badman. Estou empolgadíssima com a leitura e espero sinceramente que Badman consiga me prender até o final.

Meditação

Posted in Comportamento, Curiosidades with tags , , , , , , , , , , , on outubro 22, 2011 by Psiquê

João Marcelo Oliveira Machado Olhares 8

Hoje, folheando o livro Osho – Meditação – a primeira e última liberdade -, me deparei com vários trechos que resumem ideias bastante interessantes e simples, porém grandiosas.

Uma delas é sobre a solidão: como natureza interior!

“A solidão é uma flor, um lótus florindo no seu coração.

A solidão é positiva, é saúde. É alegria de ser você mesmo. É a alegria de ter seu próprio espaço.” Muitas vezes eu não entendo, como a maioria das pessoas não consegue ficar em sua própria companhia, procurando sempre uma fuga de si mesmo, quando na verdade estar em sua própria companhia é fundamental para o processo de crescimento pessoal.

Outro ponto interessante do livro, é a “lição” de que meditação é muito mais simples do que se prega por aí: “Qualquer coisa pode ser meditação”

“Este é o segredo: desautomatize-se. Se podemos desautomatizar as nossas atividades, então tudo na vida se torna uma meditação. E aí qualquer coisa, por mais insignificante que seja, como tomar banho de chuveiro, fazer uma refeição ou conversar com um amigo, tudo se transforma em meditação. A meditação é um potencial, uma capacidade que temos e que pode ser projetada ou transferida para qualquer coisa. Não é uma ação específica. Há pessoas que pensam dessa forma, acreditando que a meditação seja um ato isolado em que você se senta de frente para o leste, repete determinados mantras, queima um pouco de incenso, faz isso e aquilo num determinado momento e de uma determinada maneira, acompanhados por determinados gestos. A meditação não tem nada a ver com isso. Todas essas são maneiras de automatizar a meditação e a meditação é contra a automatização. Portanto, enquanto estiver atento, qualquer atividade poderá ser uma meditação e você poderá aproveitar algum movimento imensamente.”

Flor da Neve e o Leque Secreto

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , on agosto 6, 2011 by Psiquê

A leitura do livro Flor da Neve e o leque secreto, de Lisa See, foi uma escolha do Clube de Leitura Icaraí e me foi fortemente recomendada, por alguém que ao lê-lo, considerou que seria uma leitura que me atrairia. Ainda não comecei, pois estou envolta em meus compromissos com o MBA e com outro livro, que comecei a ler, há algumas semanas. Soube que também já foi filmado um filme, sem estreia no Brasil, ainda, cujo trailer, compartilho:

Trata-se de uma história apaixonante que se passa na China do séc. XIX, quando as mulheres tinham que se submeter à  antiga tradição de bandagem dos pés para reduzir-lhes o tamanho e torná-las melhores partidos. (…) Iletradas e isoladas do mundo, não era apropriado que pensassem, tivessem vontade própria ou demonstrassem emoções. No entanto, algumas mulheres falavam uma língua secreta entre si, conhecida como nu shu;  única escrita utilizada exclusivamente por mulheres que se tem notícia na história. Elas pintavam os caracteres nu shu em leques, bordavam-nos em lenços, e usavam a “escrita feminina” para compor canções e escrever histórias, saindo assim do isolamento para compartilharem seus sonhos e realizações.

Seja feliz…

Posted in Comportamento, Curiosidades with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on abril 20, 2011 by Psiquê

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Nesta semana eu me deparei com uma frase bem interessante:  “A felicidade é uma vocação, um jeito de encarar a vida e as situações cotidianas…”. Ela não é de minha autoria, mas me trouxe uma certa identificação.

Apesar de viver um dia a dia corrido, tenso e repleto de novos desafios constantes…

…de querer cada vez mais da vida…de sentir um certo arrepio pelo tempo que passa…alguma dose de nostalgia pelo tempo que deixei passar sem agradecer pelas minhas conquistas diárias…

…considero-me abençoada e privilegiada, por tudo o que Deus (ou quem quer que tenha poder sobre nós, dependendo de cada crença) me dá todos os dias. O mais importante é saber que cada dia é uma nova oportunidade de engrandecer ainda mais essas bençãos. E hoje devo admitir, vivo a melhor fase de minha vida, seja pela maturidade, pelo físico, pelas pessoas que me cercam, pelas experiências que vivo. Por isso, não permito mais viver momentos que me fazem sofrer, pura e simplesmente por deixar de buscar a felicidade. Eu definitivamente não entendo porque há pessoas que lamentam a vida o tempo todo e deixam os dias passarem sem enxergar a maravilha de viver cada momento, de curtir cada minuto, de gostar de si e do que se é.

Eu não sei que sensação é esta, nem de onde ela vem, não entendo nada, mas é muito boa…

Como disse Clarice Lispector:  “Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.”

Meus amores, permitam-se gostar de si mesmos, de suas vidas, daqueles que fazem parte de suas vidas, pois isso se multiplica. Afastem-se daquilo que os machuca, busquem a felicidade nas pequenas coisas. Apenas isso! Ouçam uma música, leiam um livro, andem ao ar livre, dêem um beijo, dêem um sorriso, um abraço…se dêem a chance de ser feliz.

Livros e mais livros

Posted in Curiosidades, Geral, Profissão, Relacionamento, Sexo with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on abril 21, 2010 by Psiquê

Tehanu's hands

Hoje entrei na livraria e peguei dois livros para ler. Foi uma escolha tão rápida que em 10 minutos estava no caixa comprando os dois. O primeiro tem um título engraçado: Os homens preferem mesmo as loiras? A ciência por trás do sexo, do amor e da atração.

Sinopse:  “Se você sempre quis saber por que fazer algo perigoso aumenta a atração, por que os homens ficam atrapalhados quando veem uma mulher bonita ou por que as pessoas parecem mais atraentes quando outras se interessam por elas, não pode deixar de ler Os homens preferem mesmo as loiras? Em cerca de 100 perguntas e respostas, Jenna Pincott explora a ciência por trás do sexo, do amor e da atração.

Para desvendar o que torna certas pessoas atraentes umas às outras, a autora percorreu campos tão diversos quanto a neurociência, a ciência cognitiva, a biologia e a psicologia evolutiva. Longe de tirar o mistério do amor e da atração, os estudos funcionam como uma pista e mostram que, embora cultura e experiência pessoal afetem as nossas decisões, forças ocultas do desejo nos influenciam de maneira incontrolável.”

O outro, que, por sinal peguei primeiro se intitula: O guia da mulher ousada para uma vida espetacular. O livro trata do seguinte dilema:

Sinopse: “Ao dar prioridade à rotina profissional e familiar, algumas mulheres acabam renunciando à realização pessoal e não criam projetos novos ou realizam antigos desejos. Em O guia da Mulher Ousada para uma vida espetacular, Natasha Kogan desafia as leitoras a se lançarem em uma vida mais divertida. Desde rir de si mesma de vez em quando até aprender a lidar com os próprios defeitos, as lições da autora mostram que atrevimento é a palavra-chave para quem quer ser uma verdadeira Mulher Ousada: alguém com força de vontade e sem medo de testar seus limites”.

Espero que essas leituras valham a pena, pois o último que comprei, Marketing de B.A.T.O.M, da Fádua Sleiman me decepcionou bastante.