Arquivo para setembro, 2014

The Scar Project – Câncer de Mama

Posted in Comportamento, Conscientização with tags , , , , , , , , , , , , on setembro 29, 2014 by Psiquê

Outubro, como já falamos em outros anos é o mês dedicado ao câncer de mama, um dos tipos de câncer que mais mata entre as mulheres. Neste ano de 2014, ao invés de aderir à tão conhecida campanha Outubro Rosa, um projeto muito interessante chega ao Brasil e me chamou a atenção, merecendo destaque aqui no blog: o projeto The Scar Project do fotógrafo David Jay.

O Scar Project nasceu a partir de uma experiência pessoal de David Jay, que trabalha com moda há mais de 15 anos. Uma amiga do fotógrafo, na época com 28 anos, aceitou posar para ele mostrando o resultado da cirurgia de retirada de um dos seios. Daí em diante, outras centenas de mulheres foram clicadas e as fotos correram o mundo. O projeto busca alertar para o diagnóstico precoce do câncer de mama e angariar fundos para programas de pesquisa sobre a doença, além de ajudar mulheres que passaram por este tratamento a encarar suas cicatrizes e seus corpos.

Para fotógrafo, o projeto pode estimular o debate sobre o câncer: “As mulheres que participam da exposição mostram enorme coragem e compromisso com o projeto. Espero que este trabalho seja instigante para o público no Brasil e que eles possam se envolver um nível que ultrapasse a doença” afirma Jay.

A associada da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) no Rio de Janeiro, Fundação Laço Rosa, em parceria com a Niterói Mais Humana e a Prefeitura de Niterói, traz ao Brasil o fotógrafo David Jay, responsável pelo Scar Project. Neste projeto, mulheres entre 18 e 35 anos posam para a lente do fotógrafo, exibindo as cicatrizes da mastectomia (retirada total ou parcial dos seios), que realizaram como parte do tratamento ao câncer de mama. Aproximadamente cem mulheres em diversos países já foram fotografadas, porém esta é a primeira vez que brasileiras participam da ação.

As sessões de foto com David Jay aconteceram entre os dias 2 e 6 de agosto, na cidade de Niterói e o resultado poderá ser conferido no MAC (Museu de Arte Contemporânea de Niterói) à partir do dia 10 de outubro como parte das ações que integram o movimento Outubro Rosa.

A campanha que tem como lema: Câncer de Mama não é uma fita rosa, retrata mulheres que passaram pela mastectomia e procura mostrar um pouco da luta destas belas e guerreiras mulheres. Eu achei o projeto incrível e merece todo o apoio e conscientização. Precisamos incentivar o autoexame, a investigação e diagnóstico precoce da doença.

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David Jay, consegue retratar de maneira muito mais realista a luta contra o câncer de mama, e os desafios que ele traz às mulheres.

Parabéns pelo projeto, niteroienses e cariocas, aproveitem a oportunidade de apoiar essa iniciativa!O Espartilho não poderia deixar de apoiar este projeto e levantar uma bandeira tão importante!

Quando? 10 de outubro a 02 de novembro de 2014

Onde? Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC)

Endereço: Mirante da Boa Viagem, s/nº. Niterói, RJ  • Tel: (21) 2620-2400 • Fax (21) 2620-2481

Novo Contato

Posted in Geral with tags , , , , , , , , , , , on setembro 25, 2014 by Psiquê

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Queridos seguidores do Espartilho, temos agora um novo canal de comunicação com vocês.

O nosso novo email é: contato.espartilho@gmail.com, fiquem à vontade em escrever caso tenham alguma dúvida.

Curtam também nossa página no facebook é Espartilho – Entendendo o universo feminino.

Um beijo a todos! Fiquem em paz!

Namastê!

Psiquê

Plenitude

Posted in Comportamento, Poesia Erótica with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on setembro 10, 2014 by Psiquê

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A sensualidade está no todo, no corpo, no gesto, no ar, no gosto, na atitude…

E algo no seu jeito consegue me fazer sentir a plenitude

O que me nutre não pode ser consolidado em palavras, mas está além do entendimento

É sensorial, é sentimental, é espiritual e é imenso, transcende a lógica e a essência das palavras…

Simplesmente você me faz me sentir maior, completa…

Você, Espartilho, me faz inteira… e me faz chegar a cada um que ao se identificar me segue, me acompanha, me nutre e me completa. É como se fosse uma extensão dos meus membros, do meu corpo, do meu ser…

Porque o que trago dentro de mim, exige a expansão, a transcendência, a partilha

Só me sinto completa quando partilho com você o meu eu, minha essência, meu interior, meu coração…

Ao compartilhar, ganho o universo, a completude e a plenitude.

Boa noite, queridos!

 

Hoje eu quero agradecer…

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on setembro 9, 2014 by Psiquê

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Pode até parecer clichê, mas hoje eu só quero agradecer…

Há alguns dias de celebrar mais um ano de vida, eu me sinto verdadeiramente agraciada pela vida que tenho. Não digo que não tenho problemas, ou momentos em que não vejo o brilho das coisas…

Muitas vezes estou cansada, querendo desistir, descansar,  mudar o rumo, mas a verdade é que me sinto uma vitoriosa por cada dia vivido. Sinto-me mais forte todas as vezes que acordo quando ainda está escuro para cuidar da minha saúde e sigo em direção ao meu treino matinal, meu pilates, meu trabalho, minhas leituras, meu yoga…

Sinto-me agraciada todas as vezes em que acendo um incenso e permito que as energias fluam, desfrutando da possibilidade de sentar no sofá, fazer meu dejejum com alimentos saudáveis, que me fazem bem…

A possibilidade de viver bem esta vida e ser grata por cada dia que recebemos é uma dádiva. Para completar meus dias, eu ainda gostaria de completar ainda mais duas metas: conseguir antes dos meus treinos ou antes de deitar, meditar por alguns minutos diários – desafio que ainda não consegui cumprir, seja porque acordo muito cedo, ou porque à noite ainda não me organizei – e conseguir encaixar mais alguns dias de yoga na minha semana, pois sinto necessidade de mais tempo de prática.

Eu não consigo entender como alguém pode não conseguir enxergar as maravilhas que temos a cada dia de vida:

  • Podem ser as forças da natureza, seja pela chuva, pela linda luz da lua ou o sol maravilhoso. No último domingo, depois de meses, diante de um lindo dia de sol e não muito quente, fui à praia e confesso que foi uma experiência maravilhosa. Curtir o sol ainda que fraquinho, o vento e o som do mar;
  • Conseguir vencer diariamente do desafio da preguiça e me exercitar para diminuir o estresse, dar ao meu corpo físico e mental uma oportunidade de relaxar e liberar toxinas;
  • Alimentar-me com cuidado e amor, sabendo que tudo o que ingiro traz consequências positivas ou negativas ao meu organismo;
  • Ser atenta aos limites do meu corpo, ao cansaço, às dores físicas e às suas necessidades de descanso, massagem, repouso, carinho, sono, etc. 
  • Agradecer, agradecer, agradecer por todas as experiências pelas quais passo e passei e que me tornam esta pessoa que sou hoje;
  • Ser grata a todas as pessoas que conheci ao longo da vida e que dividiram comigo um pouco de suas percepções e experiências, fazendo com que eu pudesse enxergar todas estas maravilhas…
  • Por todas as minhas escolhas rumo a uma vida mais saudável: boa alimentação, yoga, treino funcional, pilates, livros, cinema, família, terapia, amor, o Espartilho, gratidão…

Obrigada! Obrigada! Obrigada!

Namastê!

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Coisas que as mulheres adoram no sexo…

Posted in Sexo on setembro 8, 2014 by Psiquê

Eu achei este post do Paixão Apimentada simplesmente o máximo. Tenho certeza de que muitas mulheres se identificaram com vários destes itens e achei superválido republicá-lo aqui com vocês.
Um beijo a todos e ótima semana.

Paixão Apimentada

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Pra você que acha que nunca ninguém lhe fingiu orgasmo, informe-se sobre as principais lamentações do sexo feminino na hora H.
Ás vezes você acha que sabe muito sobre sexo e mulheres… E não é nada disso!
Homens, no geral, costumam falar que mandam muito bem no sexo, que conhecem cada parte do corpo da mulher, que as fazem ter orgasmo múltiplos, que amam sexo oral.

Atenção Homens vocês estão totalmente errados!!!

Acontece que as mulheres, secretamente revelam que não andam 100% satisfeitas com o sexo que têm feito. Pra entender melhor as queixas, perguntando o que elas mais gostam e o que mais sentem falta no sexo. Choveram lamentações – sinal de que os homens precisam trabalhar (e muito!) pra não perderem pra concorrência.

Segue uma lista do que nós mulheres gostamos…

1- Sexo oral, com um dedo na porta da frente e outro na porta de trás.
2-…

Ver o post original 506 mais palavras

Fazer o que se gosta…

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on setembro 5, 2014 by Psiquê

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Trabalhe duro e em silêncio. Deixe que seu sucesso faça o barulho.” ~ Dale Carnegie

Todos nós precisamos trabalhar para ganhar o sustento de cada dia. Alguns abençoados conseguem fazer do seu hobby um ganha pão, mas isso não apenas, leva tempo, como também não é acessível a todos…

Tenho desejado passar cada vez mais tempo dos meus dias fazendo coisas que me fazem bem, que trazem paz, felicidade, serenidade. Encontrar o equilíbrio é um grande desafio, principalmente, diante de um mercado de trabalho e de uma jornada de horas tão intensas. Mas, há quem diga que é possível…

O primeiro desafio é identificar quais são nossos talentos, gostos e nossos hobbies, depois tentar estudar a viabilidade de adequar nossa necessidade de ganhos financeiros ao tempo dedicado a estes hobbies e em um estágio mais elevado – que nem todos têm a sorte de desfrutar – ganhar dinheiro com o mesmo.

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A única maneira de fazer um grande trabalho é amando o que faz.” ~ Steve Jobs

Preciso passar mais tempo fazendo as coisas que curto, escrevendo aqui, lendo, cuidando de mim, da minha saúde e do meu corpo, praticando yoga, ajudando as pessoas e principalmente o público feminino…enfim, difícil e encontrar a medida certa, mas tenho certeza de que ela chegará.

Bom final de semana a todos.

Namastê.

 

 

Gêneros

Posted in Cultura e Arte, Curiosidades with tags , , , , , , , , , on setembro 2, 2014 by Psiquê

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Andei comprando muitos livros legais, difícil é conseguir dar conta de ler todos eles na mesma velocidade com que compro…comecei a ler ontem o História das Relações de Gênero, de Peter N. Stearns.

Nele o autor traça um panorama do relacionamento entre homens e mulheres em diversas sociedades isoladamente e entre si…

…da reação de uma com a outra, a fusão de alguns costumes, da dificuldade de entendimento de padrões mais igualitários e libertários de algumas perante outras mais restritivas e preconceituosas. 

“O que acontece quando uma sociedade que enfatiza a obrigação de as mulheres acatarem a vontade dos homens encontra pessoas de outra sociedade que acredita que mulheres são, por natureza, moralmente superiores aos homens?” O livro fala sobre as interações entre as definições de masculino e feminino e dos papéis designados para cada um deles em diversas culturas que acabam em algum momento interagindo.

Bem interessante a leitura…fica a dica!

Simone e Sartre

Posted in Comportamento, Relacionamento, Romance with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on setembro 1, 2014 by Psiquê

Este post foi inspirado no excelente texto de Amanda Maciel Antunes para o site Obvious sobre o casal mais interessante e brilhante da literatura, Jean Paul Sartre e Simone de Beauvoir. Simone é conhecida por suas contribuições para a difusão dos valores feministas no mundo, tem várias obras neste tema, mas a matéria de Amanda traz um novo olhar sobre o tema, que foge um pouco ao viés romanceado que permeia muito do que é dito sobre o casal. Porém, muito mais coerente com a bandeira que ambos levantaram ao longo da vida.  

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 Uma história de vida fascinante e enlouquecida. Mentes brilhantes explorando o jogo dos sexos, confrontando a mentalidade hipócrita dos mortais e a oposição entre masculino e feminino.

 

“Encontrar um marido é uma arte; Manter é um trabalho.” Simone de Beauvoir

“Ambos foram umas das mentes mais brilhantes que já existiram. Com inúmeros livros e sabedorias que nos ensinam até hoje. Ela, sua companheira ao longo da vida, pioneira do feminismo. Ele, um mito filosófico, um verdadeiro gênio.

Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir foram, talvez, o casal mais influente do século 20. Eles nunca se casaram, mas juraram devoção mútua um ao outro com total liberdade, uma tentativa de derrubar a hipocrisia sufocante que, por tanto tempo, tinha ditado a vida das pessoas. Sempre empurrando novas fronteiras, eles exploraram os seus pensamentos em romances, peças de teatro e obras filosóficas. Ele ganhou o maior prêmio literário do mundo, o Prêmio Nobel. No entanto, ele se recusou a aceitá-lo porque pensou que faria dele uma figura estabelecida e, portanto, silenciar sua mente inquiridora.

Suas vidas privadas eram totalmente experimentais. Simone de Beauvoir teve casos com homens e mulheres, enquanto Sartre, apesar de sua estatura atrofiada e vesgo, sempre foi cercado por musas adoradores, felizes por cuidar de seu gênio. Quando morreu, em 1980, mais de cinquenta mil pessoas saíram às ruas de Paris. Mas isso não foi o fim da história. Sua influência continua até hoje, nos livros e sabedoria duradoura.

Por outro lado, de Beauvoir se tornou uma figura emblemática do feminismo e da luta pela igualdade entre os sexos. Ela pregava seu ideal de independência feminista e da igualdade, evitando tais ‘burgueses’ conceitos como casamento e filhos, e reivindicando que as mulheres devem se comportar exatamente como os homens, a verdade é que tal estilo de vida a deixou amargamente infeliz e ela tornou-se obsessivamente ciumenta de incontáveis ​conquistas de Sartre.

Não pensem que escrevo este artigo a favor do estilo de vida, um assunto a parte. Apenas observo uma história de vida fascinante e enlouquecida. Mentes brilhantes explorando o jogo dos sexos, confrontando a mentalidade hipócrita dos mortais e a oposição entre masculino e feminino.

Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir se conheceram como estudantes em Paris, em 1929. Simone havia decidido se formar professora do ensino médio, uma posição apenas para as mulheres. Ela foi uma das primeiras mulheres a fazer os exames na Universidade Sorbonne de Paris. Sartre, três anos mais velho e impulsionado por um ódio de seu padrasto, era um ladrão e um adolescente rebelde, até que ele percebeu que os seus resultados escolares brilhantes o tornaram um ímã para as mulheres. Na Sorbonne, Sartre gostava de chocar seus colegas. Em um baile, ele apareceu nu, em outras ocasiões, ele desfilou uma prostituta em um vestido vermelho. Mas quando conheceu a bela e jovem Simone estava em transe. Ela era tão inteligente quanto qualquer homem e, também desencantado com sua família burguesa, ela compartilhou o seu fascínio com o submundo de Paris. No último teste da universidade, em que ele passou em primeiro lugar, e ela em segundo lugar, Sartre propôs casamento. Simone se recusou, não por qualquer razão filosófica, mas porque ela estava dormindo com um de seus melhores amigos. E assim, em 1 de outubro de 1929, Sartre sugeriu seu pacto: eles teriam um amor permanente “essencial”. Eles juraram fidelidade um ao outro, mas teriam casos, um relacionamento aberto.

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Até que durante a Segunda Guerra Mundial, quando Sartre foi chamado e seus jogos de sexo continuaram através de cartas, deixada para trás em Paris, Simone continuou a seduzir homens e mulheres, escrevendo as descrições excitantes de suas atividades para Sartre, que revelam sua crueldade e a vulnerabilidade de suas conquistas. Quando ele finalmente voltou a Paris, ele a ignorou completamente e foi morar com sua mãe. Simone jogou-se no trabalho e, depois de uma visita pela América em 1947, escreveu seu livro mais importante, O Segundo Sexo.

Os americanos não gostavam dela beber, zombavam de suas roupas e eles perceberam que ela não gostava das faces insípidas de mulheres americanas que faziam de tudo para agradar seus homens. Porém, a mulher americana que ela realmente não gostava era, naturalmente, a sua rival: Dolores Vanetti. E foi para se vingar de Dolores e Sartre que ela caiu na cama com o escritor Nelson Algren Chicago. Os dois tinham muito em comum. Algren era um boêmio, um rebelde, um esquerdista e bebia tanto quanto Simone. Quando Simone descobriu a união de Sartre e Dolores, atordoada pela sua rejeição, se deixou levar por Algren. Ela tinha 39 anos, sem um amante durante muitos meses, e agora, pela primeira vez em sua vida, ela se apaixonou. Algren lhe comprou um anel de prata barata que ela usaria pelo resto de sua vida. Mas ele não estava preparado para a fidelidade de Simone a Sartre. Embora tenha professado em muitas cartas que ela o amava apaixonadamente, ela não deixaria Jean-Paul. Simone e Sartre continuaram a se comunicar por cartas, encontros, escapadas. Eles nunca se abandonaram. Mesmo ambos tendo relações sólidas e passageiras, a amizade e a admiração pela mente os uniam.

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“Eu sou muito gulosa”, escreveu ela. “Eu quero tudo da vida, eu quero ser uma mulher e ser homem.”

Após sua morte, Sartre foi deixado sozinho com Simone no hospital, e ela se se deitou sob o lençol para passar uma última noite com ele. Foi então que ela escreveu o seu epitáfio para o túmulo niilista que acabaria por partilhar, desolada – “Sua morte nos separa, minha morte não nos reunirá”.

Finalmente, ela seguiu seu próprio caminho, mas em seu coração, sabia que seguia sozinha apenas por ter vivido além dele.”

Autoria: Amanda Maciel Antunes – Uma estrangeira em terra de estrangeiros. Contadora de histórias. Artista. Figurinista. E cheia de vida. De esperança. De um monte de bobagens também.